Muito se fala em liberdade de imprensa e liberdade religiosa, no entanto é feito alguns abusos em nome da liberdade de expressão.
O Especial de Natal da Netflix onde tinha um Jesus gay feito pelo grupo Porta dos Fundos foi um tremendo show de horror. E é onde se entra o pensamento de deixar ou não o humor ser livre, livre ao ponto de ferrar com a religião de milhões de pessoas em todo Brasil.
Todo mundo sabe que o Porta dos Fundos é feito por um bando de ateus infelizes com a vida pelo fato de existir religião. Mas o que está em show nesse caso não é se o humor vale tudo, essa não é uma questão se o tudo no humor e permitido ou não. O que está por trás disso é a religião e política.
Todos sabem que um dos integrantes do Porta dos Fundos, o Gregorio Duvivier é um ateu de esquerda e que odeia veementemente a direita brasileira. O humor dele é negro simplesmente para ser um ataque contra a religião. É nada raro encontrar vídeos de Duvivier na internet condenando e xingando o ex-juiz federal Sergio Moro por ser este o responsável por condenar o ex-presidente Lula para a cadeia.
No vídeo para uma pequena plateia é possível ver Gregório Duvivier atacando o então juiz de voz fina.
Duvivier odeia o cristianismo e tudo aquilo que liga a direita com o que conhecemos como fe. É um ateu pronto para atacar aqueles que buscam por paz.
É reprimível que esses ataques contra a fé seja aceito ainda hoje. É possível ter várias formas de humor para fazer os outros rirem sem precisar atacar a fé do próximo.